Os americanos mais ricos enriqueceram 40% durante a pandemia
O grupo dos 400 americanos mais ricos acrescentou 3,8 biliões de euros à sua fortuna no ano passado.
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Economia Estados Unidos
Apesar das consequências da pandemia de coronavírus na economia dos Estados Unidos no ano passado, com vários setores a ficarem paralisados, os 400 americanos mais ricos ficaram ainda mais ricos, refere a Forbes. De acordo com a revista, a fortuna deste grupo de americanos aumentou em 4,5 biliões de dólares (3,8 biliões de euros), uma subida de 40%.
“Apesar da incerteza e de uma economia de mercado em constante mudança, a Forbes 400 de 2021 mostra que os americanos mais ricos ficaram muito mais ricos”, salientou Kerry Dolan, editora da Forbes.
O fundador da Amazon, Jeff Bezos, mantém o primeiro lugar da lista pelo quarto ano consecutivo com uma fortuna estimada em 201 mil milhões de dólares (173 mil milhões de euros). Segue-se Elon Musk, o CEO da Tesla, com 190,5 mil milhões de dólares (164 mil milhões de euros). O terceiro lugar é ocupado por Mark Zuckerberg da Facebook. A sua fortuna está avaliada em 134,5 mil milhões de dólares (115,8 mil milhões de euros).
As fileiras deste grupo dos americanos mais ricos também cresceram com 44 recém-chegados, o número mais elevado desde 2007. Entre os recém-chegados aos 400 mais ricos dos Estados Unidos, destacam-se Melinda French Gates, a copresidente da Fundação Bill & Melinda Gates, e Noubar Afeyan, cofundador da Moderna.
Por outro lado, Donald Trump deixou esta lista da Forbes pela primeira vez. A sua fortuna diminuiu em 600 milhões de dólares (516,5 milhões de euros) e está agora avaliada em 2,5 mil milhões de dólares (2,1 mil milhões de euros).
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