Este índice, de referência deste setor, situou-se em 50,3 pontos este mês, mais 0,2 pontos percentuais do que em novembro, quando o fabrico regressou ao crescimento depois de dois meses de contração.
Este indicador, publicado todos os meses pelas autoridades chinesas, traduz um crescimento na indústria, quando se fixa acima do limiar de 50 pontos, e contração quando abaixo.
Os 50,3 pontos registados excederam as expetativas dos analistas, que previram uma ligeira quebra do índice.
Este valor também representa um máximo desde julho, quando se situou nos 50,4.
No entanto, entre os cinco indicadores que compõem o Índice de Gestão de Compras, apenas o da produção excedeu o limiar de 50 pontos, enquanto os de novas encomendas, emprego, fornecimento de matérias-primas e prazo de entrega aos fornecedores permaneceram na zona de contração.
A China registou uma tendência de abrandamento do crescimento económico em 2021: após os avanços dos dois primeiros trimestres (+18,3% e +7,9%), no terceiro trimestre abrandou para 4,9%.
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