Saldos? 33% dos portugueses vão aproveitá-los (e estes produtos lideram)

Esta percentagem compara com os 27% dos inquiridos que, em 2020, disseram, em resposta ao mesmo inquérito, que pretendiam aproveitar esta época para fazer compras.

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Notícias ao Minuto
10/01/2022 14:27 ‧ 10/01/2022 por Notícias ao Minuto

Economia

Saldos

O mês de janeiro é, por norma, marcado pelos saldos. Este ano chegam mais tarde, uma vez que só esta segunda-feira, dia 10 de janeiro, os estabelecimentos comerciais estão autorizados a praticar preços mais baixos. Contudo, dados do Observador Cetelem revelam que 33% dos portugueses tencionam aproveitar os saldos, sendo que os produtos de vestuário, calçado e acessórios são os mais procurados

Esta percentagem compara com os 27% dos inquiridos que, em 2020, disseram, em resposta ao mesmo inquérito, que pretendiam aproveitar esta época para fazer compras, de acordo com um comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso. 

"Janeiro é sinónimo de saldos em todo o país e em grande parte das lojas. Este ano, apesar do adiamento dos saldos nas lojas físicas, que começam apenas hoje, por conta da pandemia, continuam a ser muitos os portugueses que optam por aproveitar esta altura do ano para fazer algumas compras e começar o ano a poupar", pode ler-se. 

Nestes saldos, as categorias de produtos mais procuradas pelos portugueses são vestuário e acessórios (73%), seguido de perfumes e maquilhagem (41%), relógios e joias (29%) e os brinquedos (11%).

Os inquiridos mais velhos, dos 65 aos 74 anos, são os que menos tencionam usufruir dos saldos do início do ano (75%). Já os portugueses inquiridos, entre os 25 e os 34 anos, são os mais dispostos a usufruir dos saldos (56%).

Do ponto de vista regional, os residentes de Lisboa são os que mais planeiam aproveitar os saldos (74%), enquanto os do Porto são os que menos pretendem fazê-lo (apenas 20%).

Os saldos estiveram proibidos entre 25 de dezembro e 9 de janeiro, mas os consumidores vão poder fazer as trocas nas lojas até ao final deste mês, segundo uma nota do Conselho de Ministros.

Leia Também: Horário para confinados deverá ser recomendado pelo Conselho de Ministros

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