De acordo com os dados atualizados no 'site' da Segurança Social, em dezembro 1.803 entidades empregadoras aderiram ao 'lay-off' simplificado e foram pagos 8.780.705,94 euros.
Devido ao agravamento da pandemia motivado pela variante Ómicron, o Governo decretou em dezembro de 2021 o reforço das medidas para combater a covid-19, entre elas o encerramento, na última semana do ano, de discotecas e bares, bem como a suspensão das creches e atividades de tempos livres.
Por sua vez, em janeiro aderiram ao 'lay-off' simplificado 889 entidades empregadoras, tendo sido pagos 1.611.256,64 euros.
Em janeiro, os bares e as discotecas continuaram encerrados até meio do mês e as escolas estiveram fechadas durante a primeira semana.
O 'lay-off' simplificado foi criado em março de 2020 e abrange atualmente empresas que se encontrem sujeitas ao dever de encerramento por determinação legislativa ou administrativa de fonte governamental, no âmbito da pandemia.
Em relação aos meses de outubro e novembro, as estatísticas da Segurança Social não têm registo de empresas em 'lay-off', uma vez que não estava decretado nesses meses o encerramento ou suspensão de atividades.
Os dados, que são sujeitos a atualizações, mostram ainda que em dezembro 2.192 empresas foram abrangidas pelo apoio à retoma, tendo sido pagos 5.681.869,22 euros.
Em janeiro, 796 entidades empregadoras aderiram ao apoio à retoma e foram pagos até agora 2.225.721,43 euros.
O apoio à retoma progressiva da atividade destina-se a entidades empregadoras que tenham sido afetados pela pandemia e que se encontrem em situação de crise empresarial, ou seja, com uma quebra de faturação igual ou superior a 25%.
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