De acordo com a agência de informação financeira Bloomberg, o volume de vendas de África para os Estados Unidos da América ao abrigo desta lei, conhecida pelo acrónimo AGOA, cresceu de 4,2 mil milhões de dólares (3,8 mil milhões de euros), para 6,7 mil milhões de dólares (6,1 mil milhões de euros) no ano passado, recuperando face à quebra originada pelas medidas de confinamento para combater a pandemia de covid-19.
Os carregamentos de petróleo mais do que duplicaram entre 2020 e 2021, passando de 703 milhões de dólares (649 milhões de euros) para 1,9 mil milhões de dólares (1,7 mil milhões de euros), enquanto o comércio não petrolífero subiu 41%, passando de 3,4 para 4,8 mil milhões de dólares (3,1 para 4,4 mil milhões de euros).
Entre os 36 países africanos que beneficiam de condições comerciais preferenciais ao abrigo desta lei, Angola foi o quinto maior exportador para os Estados Unidos da América, a seguir à África do Sul, Nigéria, Quénia e Gana.
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