"Fico muito agradado com a manutenção de Ana Mendes Godinho como ministra do Trabalho, reconhecendo o mérito da sua intervenção nos últimos dois anos, em que soube dar resposta aos efeitos da pandemia", disse à agência Lusa o secretário-geral da UGT, Carlos Silva.
Carlos Silva manifestou satisfação quanto à escolha de Ana Mendes Godinho, considerando que se trata de "alguém que apostou tudo no diálogo e na negociação".
O sindicalista socialista congratulou-se ainda por se manterem no Governo três mulheres do último executivo, lamentando apenas a saída do ministro da Economia, Siza Vieira, que participava habitualmente nas reuniões de Concertação Social.
O Presidente da República aceitou hoje a lista de 17 ministros proposta por António Costa para o XXIII Governo.
Ana Mendes Godinho mantém-se como ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social no novo Governo de António Costa, depois de mais de dois anos no cargo, marcado pela adoção de apoios no âmbito da pandemia de covid-19.
Já o gestor António Costa Silva vai assumir as funções de ministro da Economia e do Mar, pastas até agora separadas e em que sucede a Pedro Siza Vieira e Ricardo Serrão Santos, respetivamente.
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