Com esta medida os EUA procuram tentar controlar os preços da energia que dispararam após a invasão russa da Ucrânia e das sanções económicas impostas a Moscovo.
A administração Biden anunciou em novembro a libertação de 50 milhões de barris da reserva estratégica em coordenação com outros países. E, após o início da guerra ucraniana, os EUA e 30 outros países concordaram em libertar outros 60 milhões de barris das reservas, metade dos quais proveniente dos EUA.
De acordo com o Departamento de Energia dos Estados Unidos, a reserva estratégica norte-americana detinha no final da passada semana mais de 568 milhões de barris de petróleo.
A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que matou pelo menos 1.189 civis, incluindo 108 crianças, e feriu 1.901, entre os quais 142 crianças, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.
A guerra provocou a fuga de mais de 10 milhões de pessoas, incluindo mais de 4 milhões de refugiados em países vizinhos e quase 6,5 milhões de deslocados internos.
A ONU estima que cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.
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