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Bolsa de Lisboa em alta com Greenvolt a subir quase 2,5%

A bolsa de Lisboa estava hoje em alta, a inverter a tendência da abertura, com as ações da Greenvolt a liderarem os ganhos, a subirem 2,47% para 8,29 euros.

Bolsa de Lisboa em alta com Greenvolt a subir quase 2,5%
Notícias ao Minuto

09:42 - 25/07/22 por Lusa

Economia Bolsa de Lisboa

Cerca das 09:10 em Lisboa, o PSI avançava 0,26% para 5.952,19 pontos, com 11 'papéis' a subirem e quatro a descerem.

Às ações da Greenvolt seguiam-se as da Jerónimo Martins e da Altri, que se valorizavam 1,32% para 21,48 euros e 1,23% para 6,15 euros.

As ações do BCP, CTT e EDP eram outras das que mais avançavam, designadamente 1,13% para 0,14 euros, 1,09% para 3,24 euros e 0,84% para 4,79 euros.

Em sentido contrário, as ações da Galp e da Navigator eram as que mais desciam, estando a desvalorizar-se 0,74% para 9,67 euros e 0,59% para 4,01 euros.

O PSI (Portugal Stock Index) é desde 21 de março o principal índice da Bolsa de Lisboa com uma primeira carteira composta por 15 das 19 empresas que integravam o antecessor PSI20.

Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje em baixa, no início de uma semana repleta de referências macroeconómicas e empresarias, mas entre as quais se destaca a Reserva Federal dos EUA (Fed).

As bolsas europeias estavam maioritariamente com tendência negativa à espera das numerosas referências que serão conhecidas ao longo desta semana. Hoje será publicado o índice do sentimento empresarial da Alemanha em julho, numa conjuntura marcada pela guerra na Ucrânia ou a preocupação com o fornecimento energético no país.

Durante os próximos cinco dias, destaca-se a reunião da Fed na quarta-feira, da qual pode resultar uma subida das taxas de juro de 75 pontos base, e a publicação da estimativa rápida da evolução do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no segundo trimestre e a taxa de inflação 'flash' na Europa.

Nos EUA também será publicado o deflator do consumo privado subjacente, a medida preferida da Fed para indicar a inflação.

A semana também vai estar marcada por resultados empresariais.

Nos EUA serão publicados os resultados de empresas como a Google, Apple ou Amazon.

No outro lado do Atlântico, a bolsa de Wall Street terminou em baixa na sexta-feira, com o Dow Jones a descer 0,43% para 31.899,29 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro deste ano.

O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 1,87% para 11.834,11 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro do ano passado.

A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0203 dólares, contra 1,0213 na sexta-feira, depois de ter terminado em 14 de julho abaixo da paridade, a 0,9991 dólares, um mínimo desde 2002.

O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu também em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 102,36 dólares, contra 103,20 dólares na sexta-feira.

Leia Também: Bolsa de Lisboa abre a cair 0,14%

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