Segundo a informação remetida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), neste período, o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) da empresa avançou 68,3% para 43 milhões de euros.
Entre janeiro e junho, os rendimentos operacionais cresceram 38,3% para 429,4 milhões de euros.
Já os gastos operacionais ascenderam a 386,3 milhões de euros, traduzindo um aumento de 35,6%.
Na primeira metade do ano, os resultados financeiros da empresa foram negativos em 7,6 milhões de euros, quando em igual período do ano passado tinham sido negativos em 18,3 milhões de euros.
As vendas e prestações de serviços, por sua vez, subiram 48,3% para 383,4 milhões de euros.
"Em Portugal registou-se um aumento de 49,6% face ao mesmo período do ano passado. Sendo de assinalar que este indicador não expressa o bom desempenho do setor imobiliário do grupo neste período para o qual contribuíram rendimentos que não são relevados nas vendas e prestações de serviços", detalhou.
A dívida financeira líquida situou-se nos 733,5 milhões de euros em 30 de junho de 2022, mais 15,09 milhões de euros face ao final do ano passado.
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