Às 08:50 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a descer 0,26% para 420,52 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt recuavam 0,29%, 0,19% e 0,36%, enquanto as de Madrid e Milão se desvalorizavam 0,23% e 0,38%.
Depois de abrir a subir, a Bolsa de Lisboa invertia a tendência e, às 08:50, o principal índice, o PSI, estava a cair 0,25% para 5.755,87 pontos.
Na China o otimismo em relação à possibilidade do fim da política covid-zero moderaram-se, tendo em conta que os dados de infeção marcaram máximos desde abril, dado que abre a porta a novos confinamentos no país asiático, referem analistas citados pela Efe.
Neste contexto, na China foi divulgado o indicador macroeconómico mais relevante da sessão, a taxa de inflação homóloga, que abrandou para 2,1% em outubro.
Contudo, o índice de preços da produção, que mede os preços industriais, registou a primeira queda em quase dois anos, ao cair 1,3% em outubro.
Na terça-feira, a Bolsa de Wall Street terminou em alta, com o Dow Jones a subir 1,02% para 33.160,83 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro deste ano.
O Nasdaq fechou a valorizar-se 0,49% para 10.616,20 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro do ano passado.
A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,0083 dólares, contra 1,0088 dólares na terça-feira, pela segunda vez acima da paridade desde 28 de outubro e 0,9585 dólares em 27 de setembro, um mínimo desde junho de 2002.
O euro está a cotar-se abaixo da paridade face ao dólar desde 20 de setembro, com exceção para o dia 07 (1,0088 dólares) e 08 de novembro (1,0022 dólares) e em 26 de outubro (1,0076 dólares).
O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro de 2023 abriu com tendência descendente no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 94,93 dólares, contra 95,36 dólares na terça-feira e 81,34 dólares em 26 de setembro, um mínimo desde fevereiro deste ano (antes do início da invasão da Ucrânia pela Rússia).
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