Da inflação à idade da reforma: Os cinco números da semana

Sempre em cima da atualidade, o Notícias ao Minuto avaliou os momentos fundamentais desta semana que são transversais a vários setores. Conheça-os através dos principais números.

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Notícias ao Minuto
03/12/2022 08:07 ‧ 03/12/2022 por Notícias ao Minuto

Economia

história da semana

Esta semana ficou marcada pela divulgação de vários dados económicos - inflação, dívida pública, produto interno bruto e taxa de desemprego -, numa altura em que os dados provisórios apontam para que a idade da reforma se mantenha entre 2023 e 2024. 

À parte da frente económica, Portugal somou pontos no Mundial'2022, no Qatar, depois de ter 'carimbado' a qualificação para os oitavos de final.

Sempre em cima da atualidade, o Notícias ao Minuto avaliou os momentos fundamentais desta semana que são transversais a vários setores. Conheça-os através dos principais números.

A taxa de inflação terá desacelerado para 9,9% em novembro, face aos 10,2% registados em outubro, de acordo com a estimativa provisória divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), na quarta-feira. 

O preço de um cabaz de bens alimentares considerados essenciais aumentou para 219,22 euros, o que significa um acréscimo superior a seis euros face à semana anterior, de acordo com a monitorização de preços da DECO Proteste, que é feita semanalmente. 

A taxa de desemprego desceu para 6,1% em outubro, face aos 6,3% de outubro de 2021, mantendo-se em relação ao mês anterior, segundo dados provisórios divulgados esta quarta-feira pelo INE.

Em outubro de 2022, a dívida pública, na ótica de Maastricht, diminuiu 6,1 mil milhões de euros, para 273,8 mil milhões de euros, de acordo com os dados divulgados, na sexta-feira, pelo Banco de Portugal (BdP). 

A idade da reforma será de 66 anos e quatro meses em 2023 e este valor deverá manter-se em 2024, segundo os cálculos com base nos dados, ainda provisórios, divulgados pelo INE na terça-feira. Isto significa que os portugueses terão de esperar até essa idade, nos próximos dois anos, para pedirem a reforma sem cortes.

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