Bolsas europeias abrem no 'vermelho', seguindo Wall Street e Ásia
As principais bolsas europeias negociavam hoje de manhã no 'vermelho', seguindo a tendência verificada em Wall Street e nos mercados asiáticos, após os receios com a situação epidemiológica na China.
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Economia Bolsas
Cerca das 08:35 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a descer 0,52% para 425,23 pontos.
Entre as principais bolsas europeias, Londres era a que mais perdia, ao contrair 0,64%, seguindo-se Milão (-0,49%), Paris (-0,44%) e Madrid (-0,43%). Frankfurt desvalorizava 0,33%.
Depois de abrir em baixa, a Bolsa de Lisboa mantinha a tendência e às 08:35 o principal índice, o PSI, baixava 0,32% para 5.711,84 pontos.
Na quarta-feira, na Bolsa de Wall Street, o seletivo Dow Jones Industrial Average perdeu 1,10%, para 32.875,71 pontos, o índice alargado S&P500 recuou 1,20% e o tecnológico Nasdaq 1,35%.
No continente asiático, o principal índice da bolsa de Tóquio, o Nikkei, caiu 0,94%, tendo o Hang Seng, de Hong Kong, recuado 0,79%.
Estes desempenhos negativos das bolsas norte-americanas e asiáticas ocorrem durante uma crescente preocupação com o aumento do número de casos de covid-19 na China, que pode levar a uma inversão do relaxamento das medidas no 'gigante' asiático.
A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0661 dólares, contra 1,0657 dólares na quarta-feira, e contra 0,9585 dólares em 27 de setembro, um mínimo desde junho de 2002.
O euro está a cotar-se acima da paridade face ao dólar desde 07 de novembro, depois de ter estado abaixo da paridade desde 20 de setembro, com exceção para o dia 26 de outubro (1,0076 dólares).
O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro de 2023 abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 81,98 dólares, contra 83,50 dólares na véspera e o mínimo deste ano, de 76,10 dólares, registado em 13 de dezembro.
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