Das ervilhas ao robalo: Os preços que mais subiram na última semana

Fique a par dos maiores acréscimos de preços na última semana do ano.

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Notícias ao Minuto
02/01/2023 08:21 ‧ 02/01/2023 por Notícias ao Minuto

Economia

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Um cesto de alimentos considerados essenciais já aumentou cerca de 33 euros desde que começou a guerra, de acordo com uma monitorização semanal de preços da DECO Proteste. Quais foram os preços que mais subiram? 

Na última semana, entre 21 e 28 de dezembro, os dez produtos com maiores subidas de preço foram:

  • As ervilhas congeladas (mais 15%, que se traduz em mais 50 cêntimos por quilo);
  • O salmão (mais 9%, ou seja, mais 1,06 euros por quilo);
  • O carapau (mais 6%, que corresponde a mais 26 cêntimos por quilo);
  • Os cereais (mais 6%, ou seja, custam mais 22 cêntimos por quilo);
  • Os medalhões de pescada (mais 5%, que se traduz em mais 32 cêntimos por quilo);
  • O grão cozido (mais 5%, que corresponde a mais 9 cêntimos);
  • O açúcar branco (mais 4%, ou seja, mais 7 cêntimos por quilo);
  • O esparguete (mais 4%, o que significa mais 5 cêntimos por quilo);
  • O atum posta em azeite (mais 4%, ou seja, mais 7 cêntimos por quilo);
  • O robalo (mais 4%, ou seja, mais 32 cêntimos por quilo).

Um cesto de alimentos considerados essenciais já aumentou cerca de 33 euros desde que começou a guerra, custando agora 217,14 euros, de acordo com uma monitorização semanal dos preços da DECO Proteste. 

"Entre 23 de fevereiro, véspera do início do conflito armado na Ucrânia, e 28 de dezembro, o preço do cabaz de bens alimentares essenciais aumentou 18,26% (mais 33,51 euros), custando agora 217,14 euros", explica a organização de defesa do consumidor. 

Segundo a DECO, os laticínios representam a "categoria de alimentos cuja subida foi mais acentuada, em termos percentuais (23,70%)", mas a "carne também está cada vez mais cara". 

Leia Também: Cesto de compras encareceu 33 euros com a guerra (e já custa 217 euros)

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