Um cesto de alimentos considerados essenciais já aumentou cerca de 33 euros desde que começou a guerra, de acordo com uma monitorização semanal de preços da DECO Proteste. Quais foram os preços que mais subiram?
Na última semana, entre 21 e 28 de dezembro, os dez produtos com maiores subidas de preço foram:
- As ervilhas congeladas (mais 15%, que se traduz em mais 50 cêntimos por quilo);
- O salmão (mais 9%, ou seja, mais 1,06 euros por quilo);
- O carapau (mais 6%, que corresponde a mais 26 cêntimos por quilo);
- Os cereais (mais 6%, ou seja, custam mais 22 cêntimos por quilo);
- Os medalhões de pescada (mais 5%, que se traduz em mais 32 cêntimos por quilo);
- O grão cozido (mais 5%, que corresponde a mais 9 cêntimos);
- O açúcar branco (mais 4%, ou seja, mais 7 cêntimos por quilo);
- O esparguete (mais 4%, o que significa mais 5 cêntimos por quilo);
- O atum posta em azeite (mais 4%, ou seja, mais 7 cêntimos por quilo);
- O robalo (mais 4%, ou seja, mais 32 cêntimos por quilo).
Um cesto de alimentos considerados essenciais já aumentou cerca de 33 euros desde que começou a guerra, custando agora 217,14 euros, de acordo com uma monitorização semanal dos preços da DECO Proteste.
"Entre 23 de fevereiro, véspera do início do conflito armado na Ucrânia, e 28 de dezembro, o preço do cabaz de bens alimentares essenciais aumentou 18,26% (mais 33,51 euros), custando agora 217,14 euros", explica a organização de defesa do consumidor.
Segundo a DECO, os laticínios representam a "categoria de alimentos cuja subida foi mais acentuada, em termos percentuais (23,70%)", mas a "carne também está cada vez mais cara".
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