As saídas começam a ser comunicadas esta quarta-feira, segundo uma fonte anónima citada pela estação financeira CNBC, que, conjuntamente com outros membros, já tinha adiantado em dezembro que estavam em preparação importantes despedimentos na entidade.
Na altura, admitia-se a possibilidade de despedir cerca de oito por cento do efetivo, correspondentes a cerca de quatro mil empregados, mas que afinal deve ser inferior, de 3.200 pessoas, cerca de 6,5% do efetivo.
Nos últimos anos, o Goldman Sachs tinha feito muitas contratações, animado pela recuperação pós-pandemia e uma grande atividade na ara da banca de investimento, que diminuiu, contudo, nos últimos meses.
Os últimos números oficiais indicam que o banco tem 49.100 empregados.
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