"Acreditei e continuo a acreditar que a saída [de Alexandra Reis] deveria ter sido evitada", afirmou Manuel Beja, que está a ser ouvido na comissão de inquérito à TAP.
O responsável da companhia aérea garantiu estar seguro quanto ao papel que desempenhou e que está determinado em defender a sua honra, acreditando que o "despedimento injustificado" dos dois presidentes da TAP se deveram a "questões de conveniência política".
Leia Também: "Princípio da não interferência foi sendo substituído pelo controlo"