"O resultado líquido atribuível ao grupo fixou-se em 5,2 milhões de euros, abaixo dos 20,9 milhões de euros apresentados no primeiro trimestre de 2022, devido à evolução quer do resultado direto, quer do resultado indireto", lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Entre janeiro e março, o volume de negócios da empresa fixou-se em quatro milhões de euros, uma subida de 7,4% face ao período homólogo.
Por sua vez, o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) baixou 31,1%, nos primeiros três meses do ano, para 6,5 milhões de euros.
Excluindo as responsabilidades de 'leasing', a posição de 'cash' representou 364,3 milhões de euros, 17 milhões de euros abaixo do valor apurado em dezembro de 2022.
No final de março, o investimento (capex) da Sonaecom estava em 16,5 milhões de euros, sendo que no mesmo período de 2022 estava em 8,9 milhões de euros.
A dívida líquida da Sonaecom representava 357,7 milhões de euros no final de março, enquanto no período homólogo situava-se nos 292,4 milhões de euros.
A Sonaecom é dona de empresas como a NOS e a Bright Pixel, bem como do jornal Público.
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