Nos primeiros três meses do ano, atingiram os 372,3 milhões de euros, um decréscimo de 5,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
A empresa, que gere ainda as bolsas de Paris, Bruxelas e Amesterdão, entre outras, registou um EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) de 218,5 milhões de euros, o correspondente a uma diminuição de 13,3%.
"Este primeiro trimestre de 2023 demonstrou a robustez do negócio diversificado da Euronext. Registámos um desempenho sólido no primeiro trimestre de 2023, apesar de um primeiro trimestre de 2022 marcado por uma volatilidade sem precedentes nos volumes devido a eventos geopolíticos, resultando em uma forte base de comparação", destacou Stéphane Boujnah, presidente executivo e 'chairman' da Euronext.
O responsável da Euronext sustentou que o desempenho do grupo "reflete a combinação de forte crescimento orgânico" das "atividades de dados e tecnologia não relacionadas com volume e trimestres recordes" nos negócios de rendimento fixo e negócios de 'trading' de energia.
"Continuamos a operar de acordo com a nossa disciplina de custos, em linha com o nosso 'guidance' de custos para 2023", acrescenta.
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