A exposição, realizada semestralmente, deve ocorrer na China de 29 de junho a 04 de julho.
Nesta que é a primeira participação da Guiné-Bissau no evento, Debucada Mendonça disse que o país levará ainda o "pano di pinti", a roupa, a mancarra, o inhame, o mel e a manga, na esperança de conseguir que empresas chinesas se interessem por estes produtos.
"Temos muita manga a estragar pelo país quando sabemos que a China importa manga do Vietname", observou Mendonça, antiga estudante guineense na China.
Debucada Mendonça liderou uma delegação de empresas chinesas que vão representar o país na exposição da China que hoje foi recebida pelo chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló.
A delegação guineense será composta por 12 pessoas, entre as quais o ministro da Agricultura do Governo cessante, Botche Candé, e representantes de empresas de construção civil, moda, serviços de intermediação, turismo e produtos locais.
De acordo com Mendonça, o Presidente guineense custeou as despesas de passagem e ainda pagou a instalação do stand do país na exposição que a China criou para reforçar as trocas comerciais com África.
Sobre o seu regresso à China, onde estudou durante oito anos, a porta-voz das empresas guineenses, atualmente funcionária do Ministério das Finanças, disse estar com um sentimento de "retorno à sua segunda pátria".
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