A posição do PE é, essencialmente, um incentivo para a Comissão Europeia e o Conselho Europeu avançarem com este reforço de matérias-primas.
Em comunicado, os eurodeputados referiram que com a legislação própria a UE vai ser "mais competitiva e autónoma" nesta matéria: "[A regulamentação] reduzirá a burocracia, promoverá a inovação ao longo de toda a cadeia de valor, apoiará as pequenas e médias empresas [PME] e impulsionará a investigação e o desenvolvimento de materiais alternativos."
Em simultâneo, o Parlamento Europeu quer que estejam regulamentados "métodos de extração e de produção mais respeitadores do ambiente".
Só assim os 27 poderão concretizar para a transição ecológica que a Comissão Europeia tem defendido como crítica.
"Os eurodeputados salientam a importância de assegurar parcerias estratégias entre a UE e países terceiros em mateira de matérias-primas críticas, para diversificar a oferta da UE e com benefícios para todas as partes", acrescentaram.
O PE quer "abrir caminho a parcerias a longe prazo, com transparência de conhecimentos e de tecnologias" e fazer com que a extração seja o mais ecológica possível.
Leia Também: PE defende direitos humanos na Guatemala, Azerbaijão e Bangladesh