Já a faturação cresceu 7,5%, também em relação ao exercício anterior, para 89 mil milhões de dólares. Cerca de metade do volume de negócios é proveniente do negócio mediático.
Em comunicado, o conglomerado de entretenimento adiantou que tinha aumentado em sete milhões os assinantes da sua plataforma de transmissão em contínuo Disney+, o que eleva o seu total de assinantes para mais de 150 milhões.
No texto, o diretor executivo, Bob Iger, indicou que a empresa tinha superado o seu "período de reparações" e que agora podia concentrar-se na expansão do negócio.
Em fevereiro, foi anunciado em plano de despedimentos escalonados de sete mil empregados cerca de três por cento do total, como parte de um plano de redução de custos de 5,5 mil milhões de dólares.
A divisão de serviços "diretos ao consumidor", que inclui as plataformas de transmissão em contínuo, reduziu as suas perdas para 2.6 mil milhões de dólares, cerca de metade da do exercício anterior.
No seu quarto e último trimestre do exercício, agora concluído, os lucros subiram 63%, em termos homólogos, para 264 milhões de dólares e as receitas 5,4% para 21,2 mil milhões.
Contudo, as perdas de receitas publicitárias nas cadeias de televisão levaram Iger a declarar que estaria disposto a vender este segmento de negócio.
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