De acordo com o grupo, o seu volume de negócios consolidado atingiu 90,1 milhões de euros, o que representa um crescimento homólogo de 7,8%.
"O crescimento do volume de negócios no mercado nacional foi de 6%, tendo o mercado internacional continuado a crescer a um ritmo superior de 11%", destacou a empresa, indicando que "estas evoluções resultam de crescimento orgânico quer nas áreas de farmácia em Portugal e em Espanha, em especial na venda e instalação de equipamentos, quer na área de 'software' hospitalar em Espanha".
A Glintt disse ainda que o EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) deste período foi de cerca de 15,2 milhões de euros, tendo crescido 13,5%, em relação ao período homólogo de 2022.
"O crescimento do EBITDA resulta não só do aumento do volume de negócios verificado, mas também da melhoria na margem EBITDA (de 16,1% para 16,9%) fruto do forte empenho da Glintt na obtenção de maior eficiência operacional e da melhor adequação da oferta comercial aos clientes", adiantou, garantindo que "mantém um forte investimento na qualificação, formação e organização do trabalho das equipas das várias unidades".
Por fim, a dívida líquida da empresa, em 30 de setembro de 2023, ascendia a cerca de 38,8 milhões de euros, uma redução de um milhão de euros face a 31 de dezembro de 2022, adiantou.
"No presente ano de 2023, a Glintt espera manter um crescimento sustentado no que respeita ao volume de negócios, ao EBITDA e ao resultado líquido. A sólida posição de tesouraria e um nível de endividamento moderado sustentam um equilíbrio financeiro que permitirá aproveitar oportunidades de investimento, caso surjam", destacou.
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