Esta redução de 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB), depois de uma subida de 0,6% no segundo trimestre, é explicada sobretudo pelo contributo negativo do comércio externo, que retirou quatro décimas ao crescimento no terceiro trimestre, quando teve um impacto nulo.
O INSEE explica também no comunicado de imprensa que as exportações diminuíram 1% entre julho e setembro (quando tinham aumentado 2,5% nos três meses anteriores) devido aos materiais de transporte e aos serviços de transporte, enquanto as importações se mantiveram quase estáveis (+0,1% após +2,4%).
Além disso, a variação das existências das empresas teve um efeito negativo na variação do PIB no terceiro trimestre em duas décimas de ponto percentual, quando tinha contribuído com cinco décimas no segundo trimestre, adianta.
Do lado positivo, o consumo privado recuperou no terceiro trimestre, aumentando 0,6%, depois de ter caído 0,1% entre abril e junho, lê-se ainda na nota divulgada pelo INSEE.
Leia Também: Governo francês sobrevive a nova moção de censura