Bolsas europeias mistas, aguardam taxa de inflação dos EUA

As principais bolsas europeias estavam hoje mistas, já à espera dos dados económicos dos próximos dias, como o da taxa de inflação nos EUA, que só será divulgada na quinta-feira.

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Lusa
10/01/2024 09:13 ‧ 10/01/2024 por Lusa

Economia

Bolsas europeia

Às 08h45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a cair 0,15% para 476,56 pontos.

As bolsas de Londres, Paris e Madrid baixavam 0,20%, 0,08% e 0,19%, enquanto as de Frankfurt e Milão avançavam 0,07% e 0,33%, respetivamente.

Depois de abrir a subir, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando às 08h45 o principal índice, o PSI, a subir 0,64% para 6.502,13 pontos.

Além da inflação dos EUA em dezembro, os investidores também aguardam o arranque na sexta-feira da apresentação de resultados dos bancos de investimento dos EUA.

Nas negociações de hoje, os únicos destaques são a produção industrial de novembro em França e as vendas a retalho em Itália.

Do outro lado do Atlântico, a bolsa em Wall Street terminou mista na terça-feira.

O Dow Jones fechou a descer 0,42% para 37.525,16 pontos, contra o novo máximo desde que foi criado em 1986, de 37.715,04 pontos, verificado em 02 de janeiro, e o Nasdaq a avançar 0,09% para 14.857,71 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.

O rendimento da obrigação alemã a 10 anos, considerada a mais segura da Europa, estava a descer para 2,181%, contra 2,187% na terça-feira, depois de ter fechado a 1,893% em 27 de dezembro de 2023, um mínimo desde dezembro de 2022.

O barril de petróleo Brent para entrega em março abriu hoje em alta, a cotar-se a 77,69 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 77,59 dólares na terça-feira.

A nível cambial, o euro abriu a desvalorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0932 dólares, contra 1,0934 dólares na terça-feira e 1,0462 dólares em 03 de outubro de 2023, um mínimo desde dezembro de 2022.

Leia Também: Bolsas europeias em baixa à espera da taxa de desemprego na zona euro

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