Comunicações. Operador pode cobrar por chamadas para linhas de apoio?
Fique a par do esclarecimento da Anacom.
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Economia Comunicações
Os operadores de telecomunicações devem disponibilizar alternativas aos clientes que contactem o serviço de apoio, de modo a que não tenham custos adicionais sempre que precisam de assistência, de acordo com a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
"Os operadores devem disponibilizar linhas telefónicas gratuitas aos clientes ou, em alternativa, números da rede fixa (iniciados por 2) ou da rede móvel (iniciados por 9). O objetivo desta regra é que os consumidores não tenham custos adicionais, sempre que necessitem de utilizar as linhas telefónicas de contacto com os operadores", pode ler-se no site da Anacom.
Além disso, os operadores "devem também divulgar o número ou números telefónicos disponibilizados para contactos do consumidor, de forma clara e visível, nos respetivos sítios na Internet e nos contratos celebrados com consumidores, quando os mesmos assumam a forma escrita".
E mais: "Deve ainda ser disponibilizada, de forma igualmente clara e visível, informação atualizada relativa ao preço das chamadas."
A Anacom explica que as "empresas devem disponibilizar a informação relativa aos números e ao preço das chamadas, começando pelas linhas gratuitas apresentando de seguida, se for o caso, em ordem crescente de preço, o número e o preço das chamadas para as demais linhas".
"Quando não seja possível apresentar um preço único para a chamada, por exemplo pelo facto de este ser variável em função da rede de origem e da rede de destino, ou porque a respetiva linha de acesso é gratuita, o operador deve, em alternativa e consoante o caso, prestar essa informação, referindo «chamada para rede fixa nacional», «chamada para rede móvel nacional» ou «chamada gratuita»", pode ler-se.
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