No documento, publicado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa deu conta da proposta para a reeleição dos órgãos sociais, para o mandato entre 2024 e 2026.
Para a presidência do Conselho de Administração é assim proposto Rodrigo Costa, que se manterá no cargo, caso a proposta seja votada favoravelmente.
A proposta inclui ainda Guangchao Zhu, para a vice-presidência, como representante da State Grid International Development Limited.
Os restantes administradores são os seguintes: João Faria Conceição, Gonçalo Morais Soares, Yang Qu, Mingyi Tang, Jorge Magalhães Correia, Ana Pinho, Gonçalo Gil Mata, José Luís Arnaut, Manuel Sebastião, Maria Estela Barbot, Rosa Freitas Soares (presidente da Comissão de Auditoria), e os membros da Comissão de Auditoria Ana da Cunha Barros e Dulce Mota.
Os acionistas irão ainda votar a composição da Mesa da Assembleia Geral e da Comissão de Vencimentos.
De acordo com a convocatória, os detentores de títulos da REN têm em cima da mesa deliberar sobre a aplicação de resultados, que inclui um dividendo de 0,09 euros por ação, tendo em conta que o grupo já procedeu à distribuição antecipada de 0,064 euros por título.
O grupo já distribuiu, assim, 42,7 milhões de euros e vai agora alocar mais cerca de 60 milhões de euros a dividendos.
A REN propõe ainda distribuir 4,2 milhões de euros aos trabalhadores.
A AG do grupo irá também deliberar sobre os documentos de prestação de contas e outros relacionados referentes a 2023, proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da empresa e votar numa autorização para "aquisição e alienação de obrigações próprias e outros valores mobiliários próprios representativos de dívida" e de ações próprias.
Os acionistas têm ainda em cima da mesa deliberar sobre a distribuição de reservas livres aos acionistas e sobre a remuneração dos membros da Comissão de Vencimentos.
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