O banco central norte-americano anunciou também que, em junho, começará a reduzir de forma mais lenta o volume de ativos do seu balanço.
As taxas de referência americanas permanecem no intervalo entre 5,25 e 5,50%, precisou a Fed em comunicado, anunciando, porém, que, a partir de junho, começará a desacelerar o ritmo de redução dos seus ativos, o que significa um início de flexibilização da sua política monetária.
O comité de política monetária da Fed considerou inapropriado reduzir as taxas de referência até haver maior confiança de que a inflação está a estabilizar de forma sustentável nos 2%.
Para fazer face à escalada do custo de vida, o banco central dos Estados Unidos, liderado por Jerome Powell, subiu 11 vezes consecutivas as taxas de referência entre março de 2022 e julho de 2023.
Leia Também: 1.º de Maio: CGTP-IN critica "Governo dos grupos económicos"