Às 08:55 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a recuar 0,08% para 524,26 pontos.

As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt baixavam 0,22%, 0,31% e 0,40%, enquanto as de Madrid e Milão se desvalorizavam 0,10% e 0,22%, respetivamente.

Depois de abrir em baixa, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando às 08:55 o principal índice, o PSI, a recuar 0,67% para 6.767,84 pontos.

O relatório do emprego nos EUA deverá mostrar uma moderação nos números do emprego nos EUA que pode favorecer uma redução das taxas de juro da Reserva Federal (Fed) mais cedo do que o previsto.

O Banco Central Europeu (BCE) reduziu as taxas de juro em um quarto de ponto, para 4,25%, o primeiro corte desde março de 2016, mas evitou traçar um caminho para novas descidas, ao mesmo tempo que adiou o seu objetivo de inflação para 2026.

A presidente da instituição, Christine Lagarde, evitou comprometer-se com uma trajetória específica das taxas e insistiu que as decisões para determinar o nível e a duração do aperto dependerão dos dados e serão tomadas numa base de reunião a reunião.

Depois do BCE, as atenções do mercado voltam-se agora para a reunião da Reserva Federal (Fed) da próxima semana, embora não se espere que esta altere as taxas.

Enquanto se aguarda o relatório, os futuros dos principais indicadores da bolsa de Wall Street estão atualmente em território positivo.

O mercado em Wall Street fechou na véspera em terreno misto, aguardando o já referido relatório do emprego.

Na zona euro, será também divulgado o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre.

O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu hoje a cotar-se a 79,88 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 79,87 dólares na quinta-feira.

Os juros da obrigação alemã a 10 anos, considerada a mais segura da Europa, avançavam para 2,561%, contra 2,548% na quinta-feira.

A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0898 dólares, contra 1,0882 dólares na sessão anterior.

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