Segundo o município, os apartamentos integram um bloco habitacional na urbanização da Matiôa, recentemente reabilitado pelo Instituto de Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), que estava devoluto depois de, em 2014, ter sido alvo de furtos e atos de vandalismo.
No total, foram reabilitados 36 apartamentos - 20 de tipologia T3 e outros 16 de tipologia T2 -, num investimento de cerca de 400 mil euros, embora hoje tenham sido entregues 27 a candidatos que reuniam as condições definidas no regulamento.
Em dezembro de 2023, o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, estimou construir ou reabilitar 215 fogos no atual mandato, na sessão em que foi assinado o protocolo de transferência da titularidade de dois edifícios militares devolutos na cidade.
Os prédios, que estavam devolutos desde 2006, pertenciam ao Ministério da Defesa, que transferiu a sua titularidade para o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), que os vai reabilitar para habitação a custos acessíveis, num processo dinamizado pela Câmara da Figueira da Foz (distrito de Coimbra).
Na sessão de Câmara de sexta-feira, o executivo aprovou, por unanimidade, o projeto de execução e abertura do concurso público para a construção de um novo bloco habitacional, com 24 fogos, para habitação a custos controlados para arrendamento acessível.
O edifício, que será construído junto aos dois imóveis que pertenciam ao Ministério da Defesa, representa um investimento de 2,9 milhões de euros, acrescido de IVA, integralmente financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
O imóvel, na freguesia urbana de Buarcos e São Julião, será constituído por 12 apartamentos de tipologia T2, oito T3 e quatro T1.
Leia Também: Cão resgatado após ficar preso em conduta de água na Figueira da Foz