Cabaz alimentar aumentou, mas qual foi o alimento que ficou mais caro?
O cabaz é composto por 63 bens essenciais (que há um ano custavam menos 15,40 euros).
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Economia cabaz alimentar
O preço do cabaz alimentar tem vindo a diminuir ao longo das últimas semanas, mas esta quinta-feira a situação mudou.
Uma análise da DECO PROTeste mostra que a tendência se inverteu na semana que passou, de 31 a 7 de agosto, custando neste período mais 2,14 euros do que na última semana.
Segundo os especialistas, o cabaz, composto por 63 bens essenciais, custava há um ano menos 15,40 euros.
Mas quais os produtos que mais encareceram?
Segundo a análise feita, foram os flocos de cereais os alimentos que mais caros ficaram nos últimos dias, registando um aumento de 22%, que se traduziu em 52 cêntimos.
Logo a seguir, também a polpa de tomate teve um aumento significativo, de 18%. O produto aumentou em média 21 cêntimos.
Por fim neste 'top 3' de produtos que mais encareceram está o café torrado moído. Segundo a análise, este produto aumentou 16%.
"Já desde o início do ano, entre 3 de janeiro e 7 de agosto de 2024, as maiores subidas de preço registaram-se em produtos como o atum posta em azeite (mais 17%), os flocos de cereais (mais 14%) e a maçã gala (mais 14 %)", refere ainda a associação para a defesa do consumidor.
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