Embora os pagamentos estejam, hoje em dia, cada vez mais facilitados com várias opções - cartões e aplicações - há sempre quem prefira os métodos tradicionais e ter sempre uma quantidade de dinheiro em sua posse, para qualquer contratempo.
Porque todos os métodos são válidos, o Banco de Espanha emitiu porém um conselho sobre a quantidade de dinheiro que deve ter em sua posse. Isto porque há quem goste de guardar sempre uma grande quantidade 'debaixo do colchão' [como se diz na gíria popular].
Esta entidade relembra que não há limite para a quantidade de dinheiro que pode ter guardado em casa, uma vez que é uma prática legal desde que a sua origem seja lícita e tenha sido previamente declarada às Finanças.
Porém estabelece que o valor ideal a guardar deve ser aquele que lhe permita fazer frente a uma despesa inesperada. Para calcular esse valor, esta entidade dá uma ajuda: o valor base ideal para ter em caso de qualquer contratempo é um montante que cubra entre seis e 12 meses de despesas mensais fixas.
No entanto, embora esta seja uma opção legítima, há também um inconveniente: o dinheiro guardado em casa perde valor, porque é desvalorizado pela inflação.
Leia Também: Portugal lidera subida da taxa de poupança das famílias no 1.º trimestre
