O cabaz alimentar desceu quase dois euros na última semana analisada, mas, apesar de o preço de 63 produtos essenciais continuar em "rota descendente", há um ano os consumidores pagavam menos.
Segundo a análise feita de 21 a 28 de agosto, "para comprar exatamente os mesmos produtos, há um ano, os consumidores gastavam menos 11 euros (menos 5,15 %)".
Os especialistas da associação para a defesa do consumidor avaliaram ainda os preços desde o início do ano, dando conta de que "os bens alimentares estão mais baratos do que no início de 2024".
Mais especificamente, a análise aponta mesmo dos produtos que mais encareceram. "Já desde o início do ano, entre 3 de janeiro e 28 de agosto de 2024, as maiores subidas de preço registaram-se em produtos como o atum posta em azeite (mais 16%), os flocos de cereais (mais 13%) e a maçã gala (mais 13 por cento)", lê-se no artigo publicado na quinta-feira no site da DECO PROteste.
Leia Também: Cinco alimentos que promovem a desinflamação e nutrem o organismo