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Qual foi o alimento que 2024 'tornou' mais caro? Houve subida de 23%
A DECO Proteste analisou 63 produtos essenciais no período de 28 de agosto a 4 de setembro.
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Economia cabaz alimentar
Nas últimas semanas o cabaz alimentar analisado pela DECO Proteste tinha vindo a registar uma tendência para ficar mais barato, no entanto, com o 'aproximar' do fim do verão, a estação pode não ser a única a mudar?
Segundo uma análise feita pelos especialistas, esta última semana trouxe um aumento - ainda que ligeiro, na ordem dos 48 cêntimos.
De acordo com a associação para a defesa do consumidor, não é só o preço deste 'pacote' que se altera de sete em sete dias, mas também os alimentos que mais encarecem.
Na última semana, foram os bróculos, na ordem dos 49 cêntimos... mas e desde o início do ano?
Segundo a análise feita, foi o atum posta em azeite que mais encareceu, tendo um aumento de 23% - o que se traduz em 42 cêntimos por quilo.
Também os flocos de cereais estão neste pódio, registando um aumento de 11%. Desde o início do ano, este produto subiu 27 cêntimos.
A maçã gala registou uma subida significativa também, na ordem dos 9%. Desde que 2024 começou, esta maçã encareceu 19 cêntimos por quilo.
A DECO Proteste analisou 63 produtos essenciais no período de 28 de agosto a 4 de setembro.
Leia Também: Cinco combinações de alimentos para um intestino feliz
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