PSI em alta com Galp e EDP Renováveis a liderar ganhos

A bolsa de Lisboa negociava hoje em alta, com 12 títulos do PSI a subirem de cotação, liderados pelos da Galp e da EDP Renováveis, que subiam 1,77% para 17,24 euros e 1,62% para 15,64 euros.

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Lusa
11/09/2024 11:34 ‧ 11/09/2024 por Lusa

Economia

PSI

Cerca das 09h15 em Lisboa, o PSI mantinha a tendência da abertura e avançava 0,76% para 6.757,44 pontos, com 12 'papéis' a subir, três a descer e um a manter a cotação (Ibersol em 7,26 euros).

 

Às ações da Galp e da EDP Renováveis seguiam-se as do BCP e da Mota-Engil, que se valorizavam 1,40% para 0,40 euros e para 2,46 euros.

Os títulos da Altri, Jerónimo Martins e EDP eram outros dos que mais subiam, designadamente 0,54% para 4,80 euros, 0,49% para 16,39 euros e 0,44% para 4,08 euros.

Já os títulos da Sonae, NOS e Navigator registavam ganhos de 0,42% para 0,97 euros, 0,28% para 3,62 euros e 0,27% para 3,68 euros.

As outras duas ações que subiam de cotação eram as da REN e Semapa, que se valorizavam 0,20% para 2,44 euros e 0,14% para 14,36 euros.

Em sentido contrário, as ações dos CTT, Greenvolt e Corticeira Amorim desciam 1,00% para 4,47 euros, 0,24% para 8,31 euros e 0,22% para 9,12 euros.

As principais bolsas europeias estavam hoje em alta, com os investidores pendentes da publicação dos dados da inflação nos EUA em agosto.

Entretanto, Wall Street terminou na terça-feira com tendência mista, num dia em que o mercado se manteve atento ao debate entre os candidatos à presidência do país, Kamala Harris e Donald Trump.

O Dow Jones fechou a descer 0,23% para 40.736,96 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 41.563,08 pontos, verificado em 30 de agosto, e o Nasdaq, criado em 08 de fevereiro de 1971, a avançar 0,84% para 17.025,88 pontos, contra o máximo de 18.647,45 pontos verificado em 10 de julho.

Na sessão de hoje, as atenções estarão centradas nos dados da inflação norte-americana relativos a agosto, já que os especialistas afirmam que, se se mantiverem em baixa, poderão confirmar os planos da Reserva Federal (Fed) de efetuar o primeiro corte nas taxas de juro na próxima semana.

Analistas da Link Securities citados pela Efe indicam que a leitura do IPC poderá determinar, em grande medida, se a Fed optará, na próxima semana, por cortar as suas taxas de juro em 25 pontos base, que é o que a grande maioria dos investidores e analistas esperam, ou se decidirá por um corte mais elevado de meio ponto percentual.

Antes disso, o Banco Central Europeu (BCE) reúne-se na quinta-feira e, de acordo com as expectativas do mercado, reduzirá as taxas em 25 pontos base.

No mercado das matérias-primas, o petróleo Brent, a referência na Europa, está a recuperar hoje, depois de ter caído mais de 3% na véspera, abaixo dos 70 dólares, na sequência da revisão em baixa pela OPEP das previsões de crescimento da procura mundial de petróleo em 2024 e 2025.

O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu hoje em alta, mas a cotar-se a 70,09 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 69,19 dólares na terça-feira.

A nível cambial, o euro abriu a subir no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1048 dólares, contra 1,1027 dólares na sessão anterior.

Leia Também: PSI em alta com EDP Renováveis e Mota-Engil a liderar ganhos

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