Cerca das 09:35 em Lisboa, o PSI invertia a tendência da abertura e recuava 0,02% para 6.704,24 pontos, com seis 'papéis' a subir, seis a descer e quatro a manter a cotação (Corticeira Amorim em 8,77 euros, Greenvolt em 8,31 euros, Ibersol em 7,22 euros e NOS em 3,58 euros).
Às ações da Mota-Engil seguiam-se as da EDP, Jerónimo Martins e EDP Renováveis, que se desvalorizavam 0,72% para 3,87 euros, 0,52% para 17,35 euros e 0,27% para 14,60 euros.
Com a mesma tendência, as ações da Altri e da Navigator baixavam 0,19% para 5,18 euros e 0,05% para 3,75 euros.
Em sentido contrário, depois das ações do BCP, subiam de cotação as da Semapa, Sonae e REN, respetivamente 0,54% para 14,96 euros, 0,32% para 0,95 euros e 0,21% para 2,40 euros.
As outras duas ações que subiam de cotação eram as da Galp e dos CTT, ambas valorizavam-se 0,12% para 16,75 euros e para 4,23 euros.
As principais bolsas europeias estavam hoje em baixa, com os investidores a optar pela cautela, pendentes da publicação da inflação nos EUA em setembro.
Além dos dados sobre a inflação nos EUA, que caiu para 2,5% em agosto e serão analisados de perto pela Fed para decidir sobre futuros cortes nas taxas, o mercado estará também atento às atas da reunião do Banco Central Europeu (BCE) de setembro, quando decidiu cortar as taxas de juro em 25 pontos base.
Wall Street fechou em alta na quarta-feira, numa sessão em que foi divulgada a ata da última reunião da Reserva Federal (Fed) em setembro, quando o organismo cortou as taxas de juro em 50 pontos base.
A ata revelou que "uma maioria substancial dos seus membros" apelou a um novo corte do mesmo tipo.
Na sexta-feira arranca a época de resultados trimestrais nos EUA.
O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro abriu hoje em alta, a cotar-se a 77,04 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 76,58 dólares na quarta-feira.
A nível cambial, o euro abriu estabilizado, a cotar-se a 1,0942 dólares no mercado de câmbios de Frankfurt.
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