Em comunicado, a cadeia indica que fechou o ano fiscal de 2024, que corresponde ao período entre 01 de setembro de 2023 e 31 de agosto de 2024, com "um total de vendas no setor do retalho no valor de 39,6 mil milhões de euros, um decréscimo de 5% em comparação com o período homólogo de 2023 (41,7 mil milhões de euros)".
Na mesma nota, o grupo realça que o ano fiscal de 2024 ficou "marcado pelo maior investimento em redução de preços da sua história (cerca de 2,1 mil milhões de euros), que resultou num aumento de 3% em visitas às lojas físicas IKEA e de 28% em visitas 'online'", acrescenta, adiantando ainda que "num contexto económico particularmente desafiante para os consumidores, verificou-se ainda um crescimento de 9% em encomendas online".
No total, tiveram 727 milhões de visitas às lojas.
Além disso, o grupo realça que "continuou a investir na expansão e modernização das suas operações", tendo gasto "mais de 1,3 mil milhões de euros alocados a remodelações de lojas físicas e transformação digital".
Já em matéria de sustentabilidade, indica que "foram investidos mais de 4,2 mil milhões de euros em energias renováveis, como parte do objetivo de atingir a neutralidade carbónica até 2050".
Segundo o comunicado, o resultado financeiro completo do grupo Ingka "será divulgado no final de novembro".
Na segunda-feira, a Ikea Portugal, que integra o grupo Ingka, tinha indicado que terminou o ano fiscal de 2024, com vendas de 602,7 milhões de euros, o que compara com os 611 milhões registados no período homólogo anterior.
Leia Também: Lucro da Delta Air Lines cai 26% no 3.º trimestre