Segundo Maria do Rosário Ramalho, "neste momento, a taxa de execução [do plano de reestruturação] é de cerca de 30%", salientando que "o programa tem uma taxa de verificação da execução dia a dia, medida a medida".
"Estamos a falar de um programa a três anos, portanto é um programa longo e o ponto de que partimos era muito complexo e obviamente que há muito caminho a percorrer", disse a ministra, na terça-feira, no decorrer da audição parlamentar conjunta das comissões de Trabalho, Segurança Social e Inclusão e de Orçamento, Finanças e Administração Pública sobre o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025).
Relativamente ao programa de reformas antecipadas, e que prevê a saída de cerca de 400 pessoas em 2025, a ministra adiantou que "até agora aderiram 10 pessoas".
Maria do Rosário Ramalho descreveu o plano de reestruturação da SCML como "muitíssimo sério", em que a garantia de receita continua assente nos jogos sociais e na gestão do património imobiliário.
Segundo a ministra, é um plano que tem em vista a "eficiência operacional" e a "racionalização da estrutura orgânica".
"É um programa ambicioso desse ponto de vista e é um programa de investimento e desinvestimento. Desinvestimento na operação do Brasil, mas controlado, e investimento mais nos jogos sociais", disse.
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