A quebra da cotação resultou da valorização do dólar - moeda base destas transações - e aos dados piores do que esperado pelos investidores sobre o consumo na China.
O barril de crude europeu acabou assim o dia no International Exchange a cotar 2,04 dólares abaixo dos 73,87 com que encerrou a sessão na sexta-feira.
Os investidores manifestaram-se cautelosos depois de ter sido divulgado, no sábado, que o índice de preços no consumidor (IPC) da China subiu 0,3% em termos homólogos, depois de 0,4% em setembro, abaixo do esperado.
Ao mesmo tempo, soube-se que o índice de preços na produção, que mede os preços industriais, prosseguiu a sua tendência deflacionista, ao baixar 2,9% em outubro, depois de 2,8% em setembro.
Para a baixa da cotação contribuiu também o fim da ameaça do furacão Rafael no Golfo do México às infraestruturas de produção de petróleo e gás aí localizadas.
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