Uma vez chegados os primeiros veículos, estes serão submetidos a um período de testes e de formação para os motoristas que deverão durar até abril, referiu.
"De igual forma, cumprir-se-ão neste espaço de tempo os trâmites de certificação e homologação das novas composições junto do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT)", acrescentou a empresa.
A Metro do Porto explicou que por ter conseguido antecipar a chegada dos veículos 'metrobus' foi abandonada a hipótese de iniciar a operação com veículos provisórios.
"Tal acontece devido ao facto de essa solução, que passava pelo aluguer de outros veículos, obrigar a uma série de adaptações cujo tempo de realização ultrapassa o da chegada das composições definitivas", especificou.
Em setembro, a Câmara do Porto e a Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) sugeriram a utilização provisória do canal do 'metrobus' da Avenida da Boavista pela linha 203 até à chegada dos autocarros a hidrogénio.
O `metrobus´ do Porto será um serviço de autocarros a hidrogénio que ligará a Casa da Música à Praça do Império (obra concluída) e à Anémona (na segunda fase) em 12 e 17 minutos, respetivamente.
Os veículos definitivos do serviço custaram 29,5 milhões de euros. Já a empreitada do 'metrobus' custa cerca de 76 milhões de euros.
A Metro do Porto, dona da obra do 'metrobus', ficará apenas com máquinas de venda de bilhetes, validadores e mupis das estações, passando a maior parte das infraestruturas e operação para o Município do Porto.
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