PSI em alta com EDP Renováveis a ganhar 0,59% e Galp a perder 0,65%

A bolsa de Lisboa negociava em alta, com os títulos da EDP Renováveis a subirem 0,59% para 9,44 euros e os da Galp a descerem 0,65% para 16,92 euros.

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Lusa
16/01/2025 11:18 ‧ há 4 horas por Lusa

Economia

EDP Renováveis

Cerca das 09h25 em Lisboa, o PSI mantinha a tendência da abertura e subia 0,09% para 6.465,04 pontos, com sete 'papéis' a subir, cinco a descer e três a manter a cotação (Corticeira Amorim em 8,07 euros, Ibersol em 7,64 euros e Semapa em 14,38 euros).

 

Às ações da EDP Renováveis seguiam-se as dos CTT, BCP e Navigator que subiam 0,57% para 5,33 euros, 0,53% para 0,49 euros e 0,40% para 3,51 euros.

Com a mesma tendência, as ações da Jerónimo Martins, Mota-Engil e Sonae avançavam 0,38% para 18,57 euros, 0,28% para 2,82 euros e 0,22% para 0,91 euros.

Em sentido contrário, as ações que mais desciam depois das da Galp eram as da EDP e da REN, que recuavam 0,57% para 3,11 euros e 0,43% para 2,31 euros.

As outras duas ações que baixavam de cotação eram as da Altri e da NOS, designadamente 0,38% para 5,28 euros e 0,15% para 3,31 euros.

As principais bolsas europeias negociavam hoje em alta, à espera das atas da última reunião do Banco Central Europeu (BCE), que serão divulgadas hoje.

Na Europa, antes da abertura, foi anunciado que a taxa de inflação na Alemanha acelerou para 2,2% em 2024 e que a economia do Reino Unido cresceu 0,1% em novembro, a primeira subida em três meses.

Hoje, no outro lado do Atlântico, os bancos norte-americanos Morgan Stanley e Bank of America estarão na ordem do dia, enquanto na frente macroeconómica serão divulgados os números das vendas a retalho de dezembro.

Na quarta-feira, as bolsas europeias fecharam a 'verde', depois de ter sido divulgado que a inflação norte-americana subiu moderadamente em dezembro, reduzindo a probabilidade de a Reserva Federal (Fed) voltar a subir as taxas de juro, e resultados de alguns dos grandes bancos norte-americanos.

Na quarta-feira, a bolsa em Wall Street fechou com todos os seus indicadores positivos.

Num contexto de força económica nos EUA e de fraqueza na Europa, o dólar continua em alta. O euro estava a subir, mas a cotar-se a 1,0298 dólares no mercado de câmbios de Frankfurt, contra 1,0286 dólares na quarta-feira e 1,0218 dólares em 13 de janeiro, um mínimo desde 10 de novembro de 2022.

A desvalorização do euro face ao dólar tem sido impulsionada pelo regresso de Donald Trump à Casa Branca, que prevê políticas suscetíveis de aumentar a inflação nos Estados Unidos.

No mercado de matérias-primas, o Brent, por sua vez, estava descer para 81,89 dólares, contra 82,03 dólares na quarta-feira, um máximo desde 08 de julho, apesar do cessar-fogo entre Israel e o Hamas.

Leia Também: PSI em baixa com EDP Renováveis a cair 1,84%

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