Cerca das 09h30 em Lisboa, o PSI mantinha a tendência da abertura e avançava 0,46% para 6.496,08 pontos, com 13 'papéis' a subir e dois a descer a cotação (Altri, a cair 1,05% para 5,68 euros, e BCP, a perder 0,32% para 0,50 euros).
As ações da EDP, Ibersol e EDP Renováveis subiam 1,57% para 2,97 euros, 1,45% para 8,38 euros e 1,20% para 8,87 euros.
Em Lisboa, seguiam-se as ações da REN, NOS e CTT, que registavam ganhos de 0,86% para 2,36 euros, 0,60% para 3,38 euros e 0,52% para 5,81 euros.
As ações da Jerónimo Martins, Sonae e Semapa avançavam 0,47% para 19,20 euros, 0,45% para 0,90 euros e 0,40% para 14,92 euros.
Com a mesma tendência, os 'papéis' da Mota-Engil, Galp e Corticeira Amorim valorizavam-se 0,33% para 3,05 euros, 0,15% para 16,41 euros e 0,12% para 8,38 euros. As ações da Navigator também subiam, designadamente 0,06% para 3,50 euros.
As principais bolsas europeias negociavam a verde, apesar da queda das ações tecnológicas em Wall Street no dia anterior, na sequência do aparecimento da aplicação chinesa DeepSeek.
Hoje inicia-se a reunião de dois dias da Reserva Federal dos EUA (Fed), cujas decisões sobre as taxas de juro serão anunciadas na quarta-feira.
Além disso, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, participará numa reunião informal com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, dois dias antes de o banco central anunciar também as suas decisões sobre as taxas de juro.
Na agenda macroeconómica do dia, destaca-se a publicação, nos EUA, do relatório de confiança dos consumidores do Conference Board.
No mercado das matérias-primas, o preço do petróleo Brent, a referência na Europa, subia, mas para 77,69 dólares, contra 77,08 dólares na segunda-feira,
Num contexto de força económica nos EUA, o euro estava a descer, a cotar-se a 1,0430 dólares no mercado de câmbios de Frankfurt, contra 1,0489 dólares na segunda-feira e 1,0218 dólares em 13 de janeiro, um mínimo desde 10 de novembro de 2022.
Especialistas citados pela Efe explicaram que o dólar está a subir depois de o Presidente dos EUA, Donald Trump, ter dito que queria tarifas universais "muito mais elevadas".
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