Maria Vieira voltou a fazer uma das publicações recheadas de críticas a que já nos habituou nos últimos anos. Desta vez, três dos apresentadores mais populares da televisão nacional acabaram visados.
A atriz recordou o facto de ter sido bloqueada no Facebook depois ter comentado a polémica que envolveu os atores brasileiros Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso e os seus filhos, que terão sido alvos de racismo num restaurante na Costa da Caparica.
Agora, e de novo ativa na rede social, Maria Vieira tornou a deixar duas críticas. "Volto hoje aqui de novo, depois de cumprir mais um 'castigo' de 30 dias, 'castigo' esse que me foi imposto apenas 4 dias depois de ter saído de um outro bloqueio de um mês! Já há até quem diga que a minha alcunha aqui no 'FoiceBurka' é a 'Maria Bloqueada'", começou por dizer.
Foi aí que, opinando de novo sobre o caso que envolveu os artistas brasileiros, Maria Vieira não deixou de fora os programas de três conhecidos apresentadores nacionais. "Mas se eu tivesse dito que menina pode ser menino, que os homens podem engravidar ou que duas pessoas do mesmo sexo formam um casal, aposto que o Zuckerberg me dava uma medalha de mérito virtual e que o Goucha, o Baião e o Cláudio Ramos me convidavam logo para ser entrevistada lá naquelas espeluncas televisivas onde eles debitam todo o tipo de disparates, de delírios e de inverdades para formatar a cabeça dos idosos, dos desinformados, dos ingénuos e dos tolos", atirou.
Depois de ter deixado duras críticas à "censura" imposta pelas redes sociais em relação aos "conservadores" e "utilizadores de direita no mundo inteiro", Maria Vieira terminou o texto com a frase "Deus, Pátria, Família", muito utilizada por Jair Bolsonaro e, recorde, um dos lemas de António de Oliveira Salazar.
Para acompanhar o texto, a atriz partilhou uma imagem com o logótipo do partido Chega, imagens de André Ventura e Donald Trump, e a frase "Twitter expulsa Ventura e Trump mas tem ditadores terroristas e talibãs a escrever livremente".
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