Sam Smith está a ser acusado de promover o satanismo com a atuação nos Grammy, tendo subido ao palco para cantar 'Unholy' com Kim Petras.
Com bailarinos em jaulas, iluminação vermelha, 'fogo', looks vermelhos e um chapéu com chifres usado pelo cantor, este foi o momento que despertou a 'fúria' de vários comentadores, entre eles o senador Ted Cruz.
"Isto é muito mau", escreveu nas redes sociais enquanto partilhava a publicação da política conservadora Liz Wheeler, que reagiu: "Não lute contra as guerras culturais, dizem eles. Enquanto isso, os demónios estão a ensinar os seus filhos a adorar Santanás. Dá-me vontade de vomitar".
This…is…evil. https://t.co/SBrOgHfFcX
— Ted Cruz (@tedcruz) February 6, 2023
Por sua vez, Matt Walsh, comentador político de direita, escreveu: "Não me surpreende ver um ritual satânico nos Grammy. O satanismo é a adoração do eu. Grande parte da música pop moderna é satânica. O esquerdismo é satanismo. A única diferença é que já não o escondem e são mais explícitos".
It's not surprising to see a satanic ritual at the Grammy's. Satanism is the worship of the self. Much of modern pop music is satanic in this sense. Leftism is satanism. The only change is that now they're being more explicit about it.
— Matt Walsh (@MattWalshBlog) February 6, 2023
Mas a polémica não fica por aqui. O tema agitou de tal forma que levou a igreja de Santanás a comentar a atuação de Sam Smith. David Harris disse ao TMZ que a performance do artista e de Kim foi "boa" e que não houve "nada particularmente especial".
Além disso, afirmou que as imagens evocadas no palco de Sam e Kim são semelhantes às que as pessoas já viram noutros artistas - roupas vermelhas, fogo e chifres do diabo.
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