2024 poderá muito bem vir a ser o novo 'annus horribilis' para a família real britânica. Se em 1992 - época em que a rainha Isabel II popularizou a expressão - a monarquia via-se a 'braços' com três divórcios, dois funerais e um incêndio no Castelo de Windsor, eis que agora vários membros da família lidam com problemas de saúde.
Após a princesa Kate Middleton ter sido submetida a uma operação abdominal, o rei Carlos III ter divulgado o seu diagnóstico de cancro, assim como a antiga cunhada, Sara Ferguson, registou-se uma morte inesperada no seio da família real.
No passado domingo, 25 de fevereiro, Thomas Kingston, marido de Lady Gabriella Windsor, morreu repentinamente aos 45 anos.
Mesmo com o falecimento, os príncipes Michael de Kent, primos da rainha Isabel II, não faltaram à missa em homenagem a Constantino da Grécia, que aconteceu dois dias depois, a 27 de fevereiro, surgindo na ocasião com um semblante pesado.
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Entretanto, a imprensa internacional começou a revelar detalhes sobre a morte. Segundo a revista Hola!, Thomas terá morrido na casa de campo dos pais, situada em Gloucestershire, Inglaterra. As autoridades foram alertadas por volta das 18h (hora local), tendo chegado à propriedade pouco tempo depois.
Posteriormente foi aberto um inquérito para se apurarem as circunstâncias da morte. Isto, apesar de ter sido referido que não foram encontrados indícios de crime no local.
Vale notar que Thomas Kingston se casou com Lady Gabriella Windsor, filha dos príncipes Michael de Kent, primos da rainha Isabel II, em maio de 2019.
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Esta sexta-feira, 1 de março, a imprensa britânica divulgou as causas da morte do empresário. O caso permanece em investigação.
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