Sean 'Diddy' Combs não está a receber tratamento especial, apesar do seu estatuto, no Brooklyn's Metropolitan Detention Center, revelou a People.
O cantor foi detido num hotel, em Manhattan (Nova Iorque), na noite de 16 de setembro. O Ministério Público acusou o músico de tráfico sexual, extorsão e outros crimes.
"Ele está a ser tratado como qualquer outro detido que aguarda julgamento. Como todas as figuras públicas no seu lugar, foi colocado sob vigilância de suicídio, assim que deu entrada no centro, por precaução", disse uma fonte à referida publicação.
De acordo com a mesma fonte, a maior preocupação do também produtor musical é o bem-estar dos filhos.
"Ele tem três filhos menores, dois dos quais não têm agora nenhum pai vivo disponível [Kim Porter, mãe de Christian, Jessie James e D'Lila morreu em 2018]", acrescentou a fonte, explicando que Diddy conseguiu falar com os filhos e alguns membros da sua família por telefone.
Na semana passada, um juiz recusou conceder uma caução a Sean 'Diddy' Combs, argumentando que o Ministério Público apresentou "provas claras e convincentes" de uma possível interferência com as testemunhas.
Combs, de 54 anos, declarou-se inocente, em 17 de setembro, depois de o Ministério Público o ter acusado de usar o seu "poder e prestígio" para induzir vítimas femininas - que eram drogadas - e trabalhadores do sexo masculino a realizarem performances sexuais, chamadas de 'Freak Offs'.
A acusação alega que o magnata da música coagiu e abusou mulheres durante anos, com a ajuda de uma rede de associados e funcionários, enquanto usava chantagem e atos violentos, incluindo raptos, incêndios criminosos e violência física, para impedir as vítimas de se manifestarem.
Combs está sob custódia federal desde a sua detenção na noite de 16 de setembro. Ainda assim, a procura pelas músicas de Sean Diddy Combs aumentou mais de 18% na última semana, desde que o músico foi preso.
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