Renato Duarte: "Vamos expandir para outro nível aquilo que já fazíamos"

Renato Duarte estreia-se na Rádio Comercial na quinta-feira, 13 de fevereiro. O Fama ao Minuto esteve à conversa com o radialista.

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Sofia Robert
12/02/2025 14:06 ‧ há 3 horas por Sofia Robert

Fama

Renato Duarte

Após 15 anos na Rádio Renascença, Renato Duarte é a nova cara da Rádio Comercial. É já na quinta-feira, 13 de fevereiro, Dia Mundial da Rádio, que o animador se estreia na "rádio número 1 em Portugal", ao lado de Filipa Galrão.

 

Depois de 'T3', programa da tarde da Renascença em que os dois trabalhavam ao lado de Daniel Leitão, a dupla tem um novo programa, ainda envolto em mistério.

O Fama ao Minuto esteve à conversa com Renato Duarte sobre a despedida da Renascença, o novo desafio na Comercial, e a passagem pelo reality show 'Dilema', enquanto infiltrado, no verão do ano passado.

É muito gratificante sermos notados pelas pessoas que em Portugal fazem isto melhor

Vai começar um novo projeto profissional no dia 13 de fevereiro, na Rádio Comercial. Como é que surgiu este convite? Está entusiasmado?

Estou muito entusiasmado, claro. Não podia estar mais entusiasmado. Quer dizer, a Rádio Comercial é a rádio número 1 em Portugal. Foi um convite que o Pedro Ribeiro me lançou, um desafio. E não tive sequer de pensar muito, honestamente, para aceitar, porque surge aqui num momento em que estava mesmo a precisar de um desafio novo, de uma coisa diferente, que me desafiasse. É muito engraçado, porque nós agora estamos aqui em processo de preparação para a estreia, no dia 13 de fevereiro, que é o Dia Mundial da Rádio, ainda por cima; e estou a voltar a sentir uma coisa que já não sentia há muitos anos que é aquela sensação de uma coisa nova, uma sensação misturada com alguma insegurança, claro, porque é uma linguagem nova, com colegas novos, um ambiente novo…

Já faço rádio há muito tempo, portanto, não estou propriamente a começar do zero, como é evidente, mas aquele entusiasmo de uma coisa que nós estamos a começar de novo, a começar do zero, é muito, muito bom de sentir e a nossa profissão é muito movida a entusiasmo. Portanto, é muito engraçado agora, 15 anos depois de ter começado a fazer rádio, voltar a sentir coisas que só senti nas primeiras vezes que comecei a trabalhar profissionalmente, na Renascença.

Sim, estou muito, muito entusiasmado. Fiquei muito contente com o convite. É muito gratificante sermos notados pelas pessoas que em Portugal fazem isto melhor. É muito gratificante sermos notados pelas pessoas que fazem isto no nosso meio, da forma mais eficaz, melhor, e há mais tempo. Portanto, as conversas que fui tendo com o Pedro e o projeto que ele me apresentou para mim aqui na Comercial foram muito aliciantes e deixaram-me muito feliz.

O que é que podemos esperar do que aí vem? O que é que pode desvendar do formato?

Posso desvendar muito pouco! Não estou mesmo autorizado a revelar grande coisa. Até porque acho que tem graça também para quem nos ouve, para quem gosta de nós e nos acompanha, ser surpreendido depois no dia 13 com o que vai acontecer.

O que posso para já dizer é que vou fazer um programa com a Filipa Galrão. E que isso me está a deixar muito satisfeito, aliás, é uma das coisas que me deixa mais feliz nesta mudança que estou a fazer. É bom vir com uma pessoa com quem já trabalho há muito tempo e de quem gosto muito, e com quem tenho muita química profissional e pessoal. Estou convencido também que foi parte do convite do Pedro [Ribeiro], e que foi aquilo que chamou a atenção dele, quer em mim, quer na Filipa; apesar de não ter sido uma transferência em pacote. Ele não comprou um programa, mas ele tem um projeto para mim e outro projeto para a Filipa, mas, pelo menos aqui nesta fase, vamos trabalhar juntos e acho que ele também se sentiu aliciado por essa química que percebeu que já existia entre nós. Já estamos a trabalhar juntos há algum tempo e acho que isso também foi um aspeto que ele quis trazer aqui também para a Comercial.

E há alguns nervos, ou o facto de seguir com a Filipa, de certa forma, o tranquiliza?

Não, estou mais ansioso do que nervoso. Não estou nervoso no sentido de inseguro, tenho a certeza que vai correr bem, e tudo o que estamos aqui a preparar está a ir num caminho muito certo. Identifico-me muito com a Comercial já há muito tempo. A linguagem que eles aqui utilizam, a lógica da rádio, o ambiente que aqui se vive tem muito a ver comigo e com a forma como acredito que a rádio deve ser.

Estou muito empolgado, muito ansioso. É óbvio que há aqui aquele entusiasmo, de que falei há pouco, por estar a iniciar um projeto novo, num sítio novo, mas estou entusiasmado. O facto de vir com a Filipa dá-me aqui uma segurança extra, uma confiança extra, e fiquei muito feliz quando percebi que vínhamos os dois e que íamos trabalhar juntos.

Vamos dar continuidade e eu acho que vamos expandir aquilo que já fazíamos na Renascença para outro nível, porque estamos a falar de uma rádio que é a rádio mais ouvida, e onde vamos ter também mais espaço para explorar a nossa química juntos, que não tínhamos na Renascença pela natureza da própria rádio, por ser uma rádio de informação, com alguns constrangimentos. Aqui vamos conseguir levar a nossa dupla, a nossa energia e a nossa química para um outro patamar que acho que vai ser muito interessante.

No dia 17 de janeiro, como o próprio Renato escreveu no Instagram, "terminou uma relação de 15 anos" com a Renascença. Como qualquer final de relação, foi duro? Houve muitas lágrimas envolvidas?

[risos] Não, foi… Para ser completamente honesto, senti que já era um passo que devia dar. O convite do Pedro Ribeiro surge aqui numa altura em que eu já sentia que precisava de outras coisas, de outros desafios. Óbvio que foram 15 anos da minha vida muito felizes. Vivi muita coisa muito bonita na Renascença. Fiz muitas coisas diferentes. Entrei para lá muito novinho, muito ainda a tentar perceber qual era o meu lugar neste meio, o que é que eu conseguia fazer, o que é que sabia fazer. E a Renascença deu-me espaço, deu-me tempo, e acolheu-me de uma forma muito bonita também. Isso não posso nunca esquecer. Vai comigo para onde for. Aquilo que aprendi na Renascença, as pessoas com quem me cruzei, as oportunidades que tive, vou sempre levá-las comigo. Tudo que faça a seguir, vai ser muito influenciado pelo que aprendi na Renascença e, portanto, há um carinho, e não posso dizer que haja propriamente dor porque estou muito convicto de que era isto que precisava de fazer agora na minha vida. Não há propriamente essa dor, nesse sentido. Agora, obviamente que há uma nostalgia.

Fiz assim uma revisão na minha cabeça de tudo aquilo que fui fazendo ali. Fiz três programas da manhã, dois programas da tarde, fiz reportagens, programas em estúdio, exteriores, festivais, portanto, o nosso trabalho estende-se por muitos caminhos diferentes. E fiz quase tudo o que há para fazer em rádio, na Renascença. E a Renascença é uma instituição, é uma rádio com uma grande importância para o país, até para a história do país. Sinto-me muito honrado por ter ali estado. E, como disse, tudo o que vá fazer a seguir, aqui na Comercial, ou seja onde for, será muito influenciado por tudo o que ali aprendi. É com este sentimento de nostalgia, mas sempre muito positivo e com muito carinho, que saio dali.

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A estreia está marcada para dia 13, depois das 10 horas. Como será este regresso às manhãs, depois do ‘T3’, que acontecia à tarde, até em termos de logística da sua vida pessoal?

Mas eu não disse que vou para as manhãs [risos]. É a partir das 10h, mas pode ir até qualquer hora, não posso desvendar. Mas posso dizer que, em termos de gestão da minha vida pessoal, será muito mais fácil. Moro muito perto dos estúdios aqui da Comercial, posso dizer que venho a pé para o trabalho, o que é uma coisa incrível. Demoro cinco minutos a chegar aqui, posso ir a casa almoçar, portanto, para a minha vida pessoal não podia ser melhor, honestamente.

Sobre a minha chegada aqui, fomos super bem recebidos, é uma coisa incrível. Este conceito da 'família Comercial', de facto, existe e dá para perceber. Estou aqui há poucos dias, mas já consegui perceber que as pessoas são muito queridas. Estão a acolher-nos com muita alegria, muito entusiasmo. Eles também estão muito entusiasmados pelo facto de chegar gente nova. Porque sempre que chega gente nova a uma equipa destas, acaba por ser um refresco. É uma renovação da qual o nosso meio também vive muito.

Eu e a Filipa já nos sentimos parte da família, sendo que chegámos aqui há pouquíssimos dias. Está a ser uma experiência mesmo muito positiva.

Temos visto este início de ano bem ativo no que toca ao mercado de transferências da rádio, com alterações nas equipas e nas grelhas de programação da Renascença, RFM, Cidade FM e da Comercial. Acha que há algum motivo em particular para tantas alterações num espaço de tempo tão curto?

Não, acho que não há nenhum motivo assim para que aconteça agora, neste momento. Não sou diretor de nenhuma estação, claro. O que posso dizer é que, na minha perspetiva, é aquilo que digo sempre: é muito bom. Acho que este meio, tal como dizia há pouco, vive muito dessa frescura. Este meio, e aquilo que nós fazemos, vive muito do entusiasmo. E, muitas vezes, na rotina de todos os dias, é possível que se perca algum desse entusiasmo. E sempre que uma coisa destas acontece, em que entramos aqui numa fase em que há mudanças, e a grelha muda, os horários mudam, mudamos de estação, é muito bom. Acho que volta a reacender aqui aquilo que disse há bocadinho que estava a sentir, deste entusiasmo que não sentia há muito tempo.

Creio que seja comum também a muitos dos meus colegas, seja de que estação for, que estão também a mudar. Isso só é positivo. Em primeiro lugar, para nós, que acabamos por vir trabalhar mais entusiasmados, e também para quem ouve, que acaba por ter acesso a uma rádio que está... a 'mexer'. Independentemente de algumas pessoas, talvez, ficarem tristes com alguns movimentos, porque estão habituadas a certas pessoas em certos lugares. Mas acho que, no fim do dia, acaba por ser positivo para todos.

Agora, porque é que está a acontecer nesta altura? Não lhe consigo dar assim nenhuma explicação, honestamente. Muitas vezes é um efeito dominó. Há uma mudança e, depois, a partir daí, obriga a que haja outras mudanças. Porque, por exemplo, sai uma pessoa de um sítio e essa pessoa depois tem que ser substituída e cria um jogo de dominó.

E a rádio tornou-se um mercado muito, muito competitivo nos últimos anos. A guerra das audiências é uma coisa cada vez mais marcada. Nos últimos, eu diria, dez ou quinze anos, isso tornou-se muito interessante e competitivo. Isso depois dá azo a que existam momentos em que movimentos destes acontecem. Vivo isto com muito entusiasmo. Como não sou diretor de nenhuma estação, vivo isto com muita tranquilidade [risos].

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Falando agora um pouco da experiência que teve nos reality shows, como foi ser infiltrado no 'Dilema'?

Foi ótima, por acaso foi muito positiva. Foi positiva a todos os níveis. Para já, porque fiz televisão de uma forma que nunca tinha feito. Já tinha feito alguma coisa em televisão, mas nunca um projeto assim com esta dimensão, com uma grande estrutura, com muita gente a trabalhar, com uma equipa muito grande, um programa de 'prime time', um reality show, que é um formato que as pessoas gostam muito de acompanhar aqui em Portugal. Foi interessante nesse sentido mais técnico, digamos. Estar envolvido numa grande produção deste género e explorar também as minhas valências enquanto comunicador nesse contexto, que é muito diferente do contexto da rádio. Depois, pelas pessoas com quem trabalhei, a equipa toda foi incrível. Abraçaram-me de uma forma muito carinhosa, acompanharam-me de uma forma muito atenta. Falo da equipa toda, da produção, da TVI, da Endemol. E, depois, ter feito com o Manuel [Luís Goucha], com a Susana [Dias Ramos], com o Ricardo [Martins Pereira], que se tornaram pessoas minhas amigas e com quem desenvolvi uma relação muito bonita, especialmente com o Manel, por ser o apresentador do programa, conversávamos muito sobre aquilo que era o meu trabalho todos os dias. Foram dois meses ali vividos muito intensamente também com ele.

Depois, para eu próprio também me aproximar de um universo do qual não fazia muito parte, que é o dos reality shows. Que é um ecossistema quase próprio, à parte. Não conhecia muitas daquelas pessoas e serviu até para quebrar alguns preconceitos que pudesse eventualmente ter. Nunca tive assim grandes preconceitos relativamente a estes formatos. Acho que tudo tem espaço no panorama audiovisual. Mas, de facto, como não acompanhava, podia ter aqui algumas ideias pré-concebidas que desfiz, porque, no fundo, aquelas pessoas que se submetem a este desafio, para já têm um objetivo que todos nós temos na vida, que é serem vistas, serem amadas, serem olhadas, não é? E todos nós queremos isso, de uma forma ou de outra. E aquelas pessoas entendem que esta é a forma de terem aquele protagonismo que querem ter e que no fundo todos nós também queremos. Não me considero extraordinariamente diferente daquelas pessoas que se submetem a esta experiência.

E, depois, o que acho acima de tudo, é que são muito corajosas e muito generosas, porque elas oferecem-se para estar dois meses, no caso do ‘Dilema’ foram dois meses e uma semana, dentro de uma casa, a expor as suas vidas, os seus hábitos, as suas rotinas para o nosso entretenimento. E acho isto muito generoso. Foi uma experiência, do ponto de vista humano, também muito rica, porque gostei muito de conhecer aquelas pessoas. Tinha esse papel particularmente, digamos, desafiante, que era ir lá dentro da casa, conversar com eles, pessoas que estavam a passar por uma experiência muito única, e ter a possibilidade de conversar com eles, ir medindo ali como é que aquelas tensões iam sendo vividas, o que é que eles estavam a sentir, como é que tudo aquilo estava a acontecer. Foi uma responsabilidade grande mas, no fim, o balanço foi muito, muito positivo. Foi uma experiência muito rica a todos os níveis, humano e também profissional.

Passou a tornar-se espectador destes formatos?

Sim, vou acompanhando. O facto de não acompanhar mais tem a ver com várias coisas, também não vejo muita televisão de uma forma geral, porque a minha vida não me permite, não tenho assim muito tempo. E estes reality shows, aquilo que senti, é que para ter graça, temos de acompanhar muito de perto, temos de viver aquilo de forma diária, porque senão acabamos por perder o fio à meada e acabamos por não perceber os enredos. Mas, vou vendo algumas das coisas. Sei que agora está no ar a 'Casa dos Segredos - Desafio Final', e que tem corrido muito bem porque tem pessoas lá dentro interessantes que acabam por 'dar o tal canal' que se quer.

Não posso dizer que me tornei um espectador típico de reality shows, que acompanha tudo, mas é um universo do qual estou mais próximo agora do que estava antes, sem dúvida.

Alguns concorrentes e espectadores falaram sobre uma certa sensação de fraude porque achavam que o foco do 'Dilema' ia ser mais nos desafios e acabou por ser mais na experiência de reality show em que se seguem, sobretudo, as discussões e as discórdias normais do facto de estar um grupo de pessoas fechado numa casa. Sentiu isso também?

Efetivamente, o programa tinha algumas diferenças relativamente aos reality shows a que estamos mais habituados, tal como o 'Big Brother' e a 'Casa dos Segredos'. O 'Dilema' estava muito focado na questão das equipas. Estava muito focado na questão dos dilemas. E a proposta inicial do formato foi cumprida, no meu entender. Porque até essas tensões de que falou, muitas delas surgiam na sequência justamente dos dilemas que eram propostos.

Aquele programa tinha como premissa inicial os dilemas, não é? E, muitas vezes, esses dilemas que eram colocados aos concorrentes serviam precisamente para aferir, de alguma maneira, que grau de empatia, de camaradagem existia entre eles, uma vez que estavam em equipas. Ou seja, quando confrontados com um dilema, em que têm de escolher entre a permanência de um colega de equipa no jogo, por exemplo, ou angariar mais dinheiro para a equipa, o que é que nós escolhemos? Que decisão é que tomamos? E havia outros. Às vezes até eram dilemas com os quais somos confrontados também na nossa vida. Por isso é que é um reality show. A matéria-prima daquele programa são as emoções e a vivência daquelas pessoas ali dentro. E isso acaba por ser muito imprevisível, não é? Porque, diferentemente do que acontece numa telenovela, por exemplo, não está nada escrito. Os desafios são propostos e as reações das pessoas é que vão depois determinar aquilo que é o curso do programa.

Portanto, a premissa inicial do 'Dilema' era: com face a estes dilemas e ao objetivo final do programa, que é angariar o montante que depois será atribuído ao vencedor do programa, o que é que acontece? Ou seja, quando um concorrente vai à sala do dilema e escolhe uma coisa em vez de escolher outra, depois qual é a consequência disso na convivência de todos os dias dos concorrentes. E, por isso, é que depois as tensões acontecem, houve momentos também divertidos, houve momentos também emocionantes, pessoas que se ligaram umas às outras de uma forma muito bonita, muito especial. Tanto é que, agora conseguimos perceber que cá fora essas pessoas continuam a ser amigas, continuam a fazer parte umas das outras.

Portanto, aquele programa é um reality show. A matéria-prima, como disse, são as emoções que as pessoas experimentam ali durante aqueles dois meses. E a consequência disso é muito imprevisível, não é? Por isso, a premissa foi cumprida. Houve dilemas todos os dias. Havia vários dilemas. Eles foram sendo resolvidos pelos concorrentes. E, depois, o resultado dessas decisões é que tornou o programa mais ou menos tenso. O caminho foi um ou outro, consoante as pessoas que lá estavam dentro, e as decisões que o público também ia tomando.

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Claro que agora está focado no novo projeto na Rádio Comercial, mas, depois da experiência no 'Dilema', ficou com vontade de fazer mais televisão?

Sim, vontade sim, sempre. Eu adoro fazer rádio e eu sou uma pessoa da rádio, no sentido em que a maior parte da minha vida profissional tem sido feita na rádio. E, portanto, neste momento, honestamente, só consigo pensar aqui nisto. Neste projeto da Rádio Comercial e no desafio que me está a ser lançado.

Mas, a rádio também já não é o que era.  Hoje em dia, é multiplataforma, estamos no digital, estamos nos podcasts, muito daquilo que nós fazemos também é filmado, ou seja, há aqui uma série de valências que vão exigir de mim muito trabalho, muito empenho e que me vão também realizar. Portanto, esse bichinho da televisão, se quisermos, também poderá ser aqui explorado. Mas, neste momento, é isso que estou aqui a fazer.

No entanto, claro que tenho vontade de trabalhar, de abraçar projetos que me desafiem, que me tragam realização, e isso pode acontecer na rádio, na televisão, ou noutro sítio qualquer. Portanto, à partida não digo que não a nada. O que lhe posso dizer é que a experiência que tive na televisão foi muito boa, muito positiva. Muito mais positiva do que eu estava à espera, na verdade. Portanto, sim, estou pronto. Estou disponível para receber convites e propostas e desafios nesse sentido. Mas, agora, honestamente, estou aqui muito focado na Rádio Comercial e nisto que aqui está a acontecer.

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