É isto que a solidão faz à sua saúde. Evite-a

Saber estar sozinho é bom, ter tendência para se isolar em demasia, não.

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Mariana Botelho
16/07/2018 09:00 ‧ 16/07/2018 por Mariana Botelho

Lifestyle

Depressão

As consequências mais comuns passam por depressão que por vezes termina até em suicídio, mas antes de se chegar a tal extremo, o problema revê-se no organismo a outros níveis.

Danos a nível cerebral ou no sistema imunitário são algumas das consequências apontadas pelo Science Alert, que alerta ser este um problema cada vez mais reconhecido pela comunidade médica, que mata tanto quanto o tabagismo e afeta um em cada três adultos.

Tais dados focam-se nos resultados de uma amostra feita nos Estados Unidos, de onde se aponta que entre 21 a 31% dos adultos inquiridos se sente sozinho a maior parte do tempo e a tendência parece ser semelhante no caso do público infantil.

A falta de amigos próximos com que contar é pois o aspeto que mais se associa à solidão, uma vez que mesmo estando rodeado por uma multidão um indivíduo se possa sentir sozinho, mas não só por questões psicológicas se identifica o problema: a falta de vontade e estimulo leva o indivíduo ‘solitário’ a perder a vontade de treinar ou mesmo comer de forma saudável, uma vez que se dá preferência ao imediato, que dê menos trabalho, que é normalmente oposto a uma refeição equilibrada e completa – essencial ao bem estar físico e mental.

Porque a identificação deste problema nem sempre é imediata, importa estar atento a mudanças de comportamento que pode passar a ser mais agressivo e a uma maior rejeição a convites sociais. Quanto à forma de evitar ou contornar a condição, terá de depender do próprio indivíduo que a sofre, que deve se ‘obrigar’ a falar e conviver com mais pessoas, uma mudança de comportamento a que os demais devem estar abertos, como forma de ajudar a ultrapassar uma comum situação.

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