Doença de Lyme: Conheça o mal que afetou gravemente Avril Lavigne

Esta semana, a cantora publicou uma carta aberta onde explica a sua ausência – de cinco anos – que se justificou pela doença de que foi vítima.

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Mariana Botelho
07/09/2018 22:30 ‧ 07/09/2018 por Mariana Botelho

Lifestyle

Infeção

Não é uma doença de agora, mas algo já conhecido pela comunidade médica que a diagnosticou pela primeira vez na década de 70. Ainda assim, a exposição de um caso mediático serve para alertar sobre um comum problema. Neste caso, que tem como principal origem picadas de certos insetos.

Na carta escrita aos fãs, Lavigne admite que passou vários dias de cama e pensou seriamente que não iria sobreviver a tal infeção bacteriana. Mas antes dos sintomes, expliquemos a doença.

Como se referiu, a doença de Lyme é uma infeção causada pela bactéria Borrelia burgdorferi que, normalmente, afeta um inseto que por sua vez transmite a doença a seres humanos, principalmente em zonas mais naturais com bastante madeira e vegetação.

Embora cada indivíduo possa reagir de forma diferente a tal contato bacteriano, o problema é comummente diagnosticado através de uma mancha vermelha de forma circular, que pode surgir até quatro semanas após o indivíduo ter sido picado. Dores de cabeça, febre alta e dores nas articulações podem ser outros sintomas a associar-se à mancha na pele.

Desde aí, a infeção espalha-se pelo organismo e pode chegar ao psicológico, razão pela qual ansiedade e estado depressivo são também apontados como possíveis sintomas da doença, mas não são os únicos.

Há medida que se desenvolve a doença, o corpo reage negativamente com fadiga extrema, dores crónicas e estado depressivo ainda mais evidente que obrigam à toma de fortes antibióticos. É esta a forma de tratamento, com a qual a doença é normalmente curada em alguns meses.

Apesar de este ser um caso de infeção bastante grave, não há uma forma eficaz de o prevenir que não seja evitar ambientes com bastante florestação, uma forma de precaução algo relativa. Além disso, um indivíduo que tenha sofrido com a doença de Lyme não fica imune à bactéria, ficando igualmente predisposta a sofrer novamente a infeção como qualquer outro.

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