Para muitos portugueses emagrecer foi provavelmente uma das resoluções de Ano Novo – se se encontra neste grupo, então continue a ler.
Contrariamente à crença popular, tonificar o corpo não está dependente de passar horas e mais horas a treinar no ginásio.
Banir a gordura que se acumula na zona da barriga, pode ser tão fácil quanto incorporar mais alimentos termogénicos no seu regime alimentar.
Aparentemente, beber o chá indiano ligeiramente picante conhecido por chai, encoraja o corpo a queimar gordura.
Um estudo publicado pelo periódico científico NCBI apurou que beber uma chávena por dia contribui para perder peso.
Os participantes que consumiram a bebida por três meses registaram uma diminuição da circunferência abdominal em cerca de dois centímetros.
Ainda assim os efeitos benéficos mostraram um declínio após seis meses, e como tal é pouco provável que consiga registar resultados contínuamente positivos com a longo prazo.
É ainda aconselhável consumir chai em moderação – assim como manter uma dieta equilibrada e saudável – para alcançar os melhores resultados possíveis.
Enquanto que inúmeras pesquisas já destacaram o poder do chá preto e do verde para queimar gordura, a verdade é que o gengibre presente no chai tem efeitos semelhantes.
Um estudo publicado pela instituição UK National Library of Medicine apurou que aquela raiz promove a sensação de saciedade.
Os investigadores monitorizaram o impacto do consumo da especiaria num grupo de homens obesos.
Posteriormente, os participantes reportaram sentirem-se mais saciados, o que por sua vez fez com que comessem menos e perdessem mais peso.
Teoria esta que é ainda suportada por investigadores da Universidade de Agricultura da China.
Os cientistas chineses realizaram uma meta-análise que examinou 60 estudos diferentes acerca da forma como o gengibre afeta o organismo.
Crê-se amplamente que o superalimento auxilie a digestão de hidratos de carbono, a queima de gordura e regule os níveis de insulina.
Acrescentaram ainda que “os efeitos positivos do gengibre contra a obesidade, diabetes e doenças coronárias já geraram um consenso na comunidade científica”.