Inicialmente a pesquisa tinha o intuito de apurar por que as mulheres são mais expressivas do que os homens durante o ato sexual, classificando os sons emitidos em categorias como gemidos e gritos, ou com comandos de instrução como as palavras ‘sim’ e ‘mais’ para depois ver em que etapas do ato sexual eram utilizadas e ver se a vocalização correspondia com o momento do orgasmo.
As conclusões revelaram que elas usam estas vocalizações 50% das vezes que não conseguem chegar ao orgasmo; e que o fazem apenas para acelerar o processo porque sentem cansaço, dor, aborrecimento ou porque não estão satisfeitas. O estudo também revelou que é comum que as mulheres cheguem ao orgasmo feminino no momento prévio ao ato sexual e não necessariamente durante a penetração.
Para os investigadores os resultados foram surpreendentes, já que 92% das mulheres já havia fingido somente com o propósito de apoiar a autoestima do homem e fazer com que ele se sentisse mais confiante relativamente à sua performance.
No estudo, 66% das mulheres admitiu já ter usado gemidos e palavras para acelerar o fim do ato e 79% gritou fingindo de facto um orgasmo...