Os investigadores realizaram testes em ratos nos quais introduziram a proteína modificada no cólon. E os resultados surpreenderam pela negativa: o cancro do bichos piorou, segundo um artigo avançado pelo jornal britânico The Sun.
Todavia, ao ser colocado no intestino delgado a proteína transformou-se num 'super-suppressor'.
A equipa de investigadores da Hebrew University em Jerusalem, em Israel, disse que a descoberta explica por que motivo a maioria dos cancros gastrointestinais começa no cólon.
O professor Yinon Ben-Neriah afirmou: "os cientistas estão a começar a prestar mais e mais atenção ao papel do microbioma intestinal na nossa saúde".
"Estes incluem tantos efeitos positivos e - neste caso - o seu por vezes efeito pernicioso no auxílio e cumplicidade na proliferação de doenças".
O especialista apontou que os indivíduos considerados de alto risco relativamente à incidência de cancro do intestino devem monitorizar a sua saúde gastrointestinal com frequência e pensar duas vezes sobre aquilo que comem. E tal inclui antioxidantes - que normalmente são benéficos para a saúde e encontrados em abundância nos vegetais e fruta.
Estas propriedades protegem as células contra os radicais livres que podem causar doenças coronárias, cancro e outras patologias.